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Tipos de fluidos de corte

Imagem meramente ilustrativa


Soluções ( fluidos sintéticos )

As soluções são misturas de água e produtos orgânicos e inorgânicos especiais que lhe conferem propriedades úteis para o seu uso como fluido de corte. As soluções não contém óleo na sua composição.

Emulsões ("óleos solúveis" e fluidos semi-sintéticos )


A denominação "óleo solúvel" é imprópria porque o óleo não está solubilizado na água, mas sim disperso por causa do emulsificador.

As emulsões também contém aditivos que melhoram ou conferem novas propriedades ao fluido.

Os fluidos semi-sintéticos também são formadores de emulsões mas apresentam uma menor concentração de óleo na emulsão. Isso aumenta a vida do fluido e diminui os riscos à saúde.

 

 

Gases e Névoas


O ar é o mais comum fluido gasoso utilizado, estando presente até mesmo na usinagem a seco. O ar comprimido é utilizado para melhorar a retirada de calor e expulsão do cavaco da zona de corte. Os fluidos gasosos, com sua menor viscosidade, são mais eficientes na capacidade de penetrar até a zona ativa da ferramenta. Outros gases como o argônio, hélio, nitrogênio e dióxido de carbono também são utilizados para a refrigeração e proteção contra oxidação, porém apenas em casos específicos, visto ser esta uma usinagem pouco econômica.

Névoas e gases são usadas em operações de mecânica de precisão, usinagem de alta velocidade e em QMFC (quantidade mínima de fluido de corte).

O termo QMFC é empregado para sistemas de névoa onde o consumo na operação permanece abaixo de 50 ml/h de fluido de corte. Nesse tipo de aplicação o fluido é disperso na forma de spray sobre a região que se quer refrigerar ou lubrificar.

 

Vantagens:

  • Menor consumo de óleo, o que reduz os custos e os impacos ao meio-ambiente;
  • Melhor visibilidade;
  • Melhora a vida da ferramenta.

 

Desvantagens:

  • Capacidade de lubrificação e refrigeração limitadas;
  • É necessário um sistema de exaustão.

 

Fonte: http://www.cimm.com.br

Óleos (fluidos integrais)


Os óleos (ou fluidos) integrais são constituídos basicamente de óleos graxos e óleos minerais, que podem ser usados puros ou misturados, ou com aditivos.

Os óleos graxos, de origem animal ou vegetal, foram os primeiros óleos integrais, mas sua rápida deterioração e alto custo fizeram com que eles fossem substituídos por outros produtos. Atualmente são usados como aditivos de óleos minerais.

Óleos minerais são derivados do petróleo. O petróleo é uma mistura de hidrocarbonetos (parafínicos, aromáticos, fenólicos), de forma que antes de usá-lo é necessário selecioná-los e purificá-los. Isso é feito em refinarias, de onde se obtém os óleos que formarão a base dos fluidos integrais.

 

 

Óleos (fluidos integrais)


Os óleos (ou fluidos) integrais são constituídos basicamente de óleos graxos e óleos minerais, que podem ser usados puros ou misturados, ou com aditivos.

Os óleos graxos, de origem animal ou vegetal, foram os primeiros óleos integrais, mas sua rápida deterioração e alto custo fizeram com que eles fossem substituídos por outros produtos. Atualmente são usados como aditivos de óleos minerais.

Óleos minerais são derivados do petróleo. O petróleo é uma mistura de hidrocarbonetos (parafínicos, aromáticos, fenólicos), de forma que antes de usá-lo é necessário selecioná-los e purificá-los. Isso é feito em refinarias, de onde se obtém os óleos que formarão a base dos fluidos integrais.

 

 

Sólidos ( MoS2 )


A pasta de Bissulfeto de Molibidênio ( MoS2 ) pode ser aplicada na superfície de saída da ferramenta com um pincel. Pelas suas características lubrificantes em condições de extrema pressão, tem dado excelentes resultados.